Mania de escrever

Existe um momento em nossa vida, que despertamos para o mundo, como se tivéssemos num sonho adormecido. E buscamos dentro de nós uma força tão grande, uma expectativa esperançosa de ver nossos sonhos realizados. É um momento só nosso, um momento de carência, de solidão e uma vontade louca de encontrar alguém que se perdeu no tempo, mas que se encontra presente no atual presente. De repente deu vontade de um abraço. Uma vontade de entrelaço, de proximidade.. Deu vontade de poder rever, saudade de um abraço. Um abraço que eternize o tempo e preencha todo espaço, mas que faça lembrar do carinho, Lembrar do calor das mãos acariciando as costas a dizer.. "estou aqui.” Lembrar do trançar dos braços envolventes e seguros afirmando "estou com você". Sinto falta de coisas que nunca tive. Falta de carinho, Falta de um abraço, Falta de um amor que poderia ter existido, Falta de uma mão pra segurar bem forte em noites de trovoadas. Falta de um lindo sorriso acompanhado

No creo haber matado a nadie. No creo haber lastimado tanto a nadie como para que algo como esto hoy suceda. Así como después de tres meses sin intensas lluvias la calle se mojó, mis mejillas también lo hicieron. Sería absurdo ponerme a relatar todo lo que me hizo llegar a semejante instancia. Pero resulta imprescindible contarlo. Hace dos meses me saqué la mochila, creí haber alivianado mi marcha. Parece mentira, pero todo cambio por mínimo que sea nos provoca cierto rechazo. Ya lo dije antes, correr no sirve. Lo descubrí en estos dos meses. no se puede marchar con ahinco hacia la nada. "Un joven que no se proyecta, es como un pájaro sin alas...", casi me rio en la cara de Breitenstein. Jeje lo hubiese hecho. Pero tiene razón. Como cuesta asumir, como cuesta responsabilizarse. Como duele que a uno le vayan gritando la verdad (y otras cosas) en la cara y uno sentado, solo, en la cama, ve como su rostro se va desfigurando para largar una lágrima casi eterna que puede durar hor